31 de outubro de 2011

II Colóquio de História - Universidade de Santo Amaro - comentado...

Prezados, por motivos de logística (e direitos autorais e de uso de imagem), vamos disponibilizar uma das apresentações realizadas no II Colóquio de História da Universidade de Santo Amaro - UNISA.
O evento aconteceu no dia 19/09/2011 e contou com 4 comunicações em diferentes perspectivas. Bom, sem mais delongas vamos postar uma das comunicações além de algumas opiniões dos participantes do evento...

Pré-História e Paleoambiente da Bacia do Paraná

    Esta comunicação teve como objetivo compartilhar com o público as experiências vividas nas escavações arqueológicas de Rondonópolis realizadas através do Convênio Internacional entre o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo - Brasil e o Muséum National d’Histoire Naturelle - Département de Préhistoire, Paris – França, que contou com a participação dos alunos do curso de pós graduação em Arqueologia da Universidade de Santo Amaro, Catarina Molisani na primeira etapa e Marcos Rogério S. Moreira na segunda etapa da temporada de 2011.

Escavando na Cidade de Pedra: experiência de campo em Ferraz Egreja - Temporada 2011

Arqueologia – Em busca do passado
Da natureza especial e finita do bem arqueológico e a responsabilidade civil.

    Primeiramente, é importante citar a responsabilidade civil do arqueólogo sobre o bem arqueológico de natureza especial e finita, refletindo sobre o papel da arqueologia nos dias de hoje. A arqueologia resgata o patrimônio histórico cultural, bem como a identidade dos povos que habitaram o Brasil. A perda do patrimônio arqueológico equivale as paginas rasgadas de um livro de história, as quais nunca poderão ser escritas novamente, retirando desses povos o que podem ter de maior valor: sua herança cultural. Essa é uma grande responsabilidade que o IPHAN delegada ao arqueólogo brasileiro o resgate do bem arqueológico, que tem natureza finita por ser passível de destruição

Sítio Ferraz Egreja

    O abrigo de Ferraz Egreja é constituído sob uma formação rochosa arenítica ruiniforme de aprox. 15 m de diâmetro. O acesso fácil à visão panorâmica, do lado sul, confere ao majestoso abrigo uma enorme segurança. As ocupações humanas em Ferraz Egreja se estendem por séculos e milênios, evidenciadas pelos testemunhos culturais presentes em vários níveis estratigráficos. Apresentando estruturas de combustão, áreas de lascamento e fragmentos cerâmicos em diferentes níveis , Ferraz Egreja é um ótimo exemplo da intensa e ininterrupta ocupação da Cidade de Pedra por populações que se sucederam no tempo, manifestando sua originalidade cultural por onde passaram. As representações rupestres de Ferraz Egreja são um capítulo à parte: Sobre as representações: “ – Revelam suas identidades culturais, marcam os territórios; elas refletem as sociedades pré-históricas naquilo que tem de mais profundo e original.” – Denis Vialou

Do trabalho arqueológico

    A materialidade histórica que se revela durante o processo de escavação é tão surpreendente e excitante que fascina até mesmo as mentes mais experientes. “Mais do que simplesmente ‘cavar buracos no chão’ para desenterrar objetos antigos, a Arqueologia é uma ciência que possui técnicas e métodos próprio. É preciso desenvolver, sobretudo, a capacidade de ‘ler’ o que nos dizem os vestígios encontrados nas pesquisas de campo” - Pedro Paulo Funari (2006)

Evidências, possibilidades e Hipóteses.
• Ocupação intensa e duradoura evidenciada pelos vestígios achados em diferentes camadas.
• Contemporaneidade entre a confecção e uso de objetos líticos e cerâmicos.
• Pinturas, gravuras e desenhos rupestres comunicando modos de pensar e agir.


Considerações Finais


    Devemos repensar o modelo Europeu de Pré-história – Paleolítico, Neolítico e Idade dos metais – considerando suas inadequações para o contexto pré-histórico brasileiro, observando que existem instrumentos líticos lascados em camadas cronoestratigráficas mais recentes que outras camadas onde se apresentam fragmentos cerâmicos. Portanto a dicotomia que propomos ao pretendermos uma evolução determinista de povos líticos - caçadores, para povos ceramistas – agricultores, não encontra bases sólidas nos registros arqueológicos. Acreditamos que devemos ampliar nossos horizontes e considerar a diversidade como fator preponderante para o entendimento do nosso passado.


"Cada escavação é uma janela que se abre para o passado, como uma fotografia, instantânea e estática. O conjunto dessas escavações nos permite montar uma cena, um filme:
dinâmico e ativo." - Denis Vialou

Agradecimentos:
Profª. Drª. Carolina Kesser Barcellos Dias
Prof. Dr. Vagner Cavalheiro Porto
Prof. Esp. Felipe Próspero
Profª. Drª. Águeda Vilhena Vialou
Prof. Dr. Denis Vialou


autoria de Marcos Rogério, aluno do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia, Historia e Sociedade da UNISA - Turma de 2011.


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Comentários: 


Primeiramente gostaria de parabenizar a palestra ministrada pelo Prof. Etno-historiador Edson Luis Gomes, que abordou a questão do Brasil indígena, sua diversidade étnica e cultural. O conteúdo apresentado estava bem compreensível e prático, com ricas informações e foi de suma importância para o aprimoramento da minha visão em relação à atual situação indígena no país. Esta palestra alimentou minha curiosidade em relação à cultura e despertou a minha revolta, levando em consideração a desvalorização da sociedade, para algo tão rico.
Deixo aqui meus elogios, citando por fim, que vem sido abordado, nas aulas de Formação Sócio-histórica do Brasil.
Gostaria de parabenizar também os alunos, Alex Sandro Alves de Barros (que expôs uma apresentação abordando o esplendor Maia), Ivanildo Carlos Chaves da Silva (que apresentou sua experiência arqueológica em Israel e Marcos Rogério da Silva Moreira (que apresentou sua experiência de campo em Ferraz Egreja - MT), os trabalhos apresentados foram bastante interessantes.


por Raissa (aluna do curso de Serviço Social - 1º semestre)
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O II Colóquio de História da UNISA, foi bem apresentado com os assuntos bem diversificados nas apresentações e principalmente com as polêmicas levantadas pelo palestrante Prof. Etno-historiador Edson Luis Gomes, mais do que oportuno em relação ao estudo e a compreensão da diversidade cultural do povo indígena. Mostrando assim a perda de seus domínios de origem e no contexto de hoje não sendo compreendido no seu próprio espaço pela sociedade, ele deixa claro que a cultura brasileira deve ser pensada a partir de suas múltiplas dimensões e aspectos étnicos é uma lição de ser amplo no pensamento para razões de questões puramente egoístas e sociais. 
Seguindo as apresentações dos aluns, Alex Sandro Alves de Barros, Ivanildo Carlos Chaves da SIlva, Marcos Rogério da Silva Moreira com os temas respectivos: Esplendor Maia: os senhores da floresta; Escavando a antiga Tiberíades: experiência arqueológica em Israel; Escavando na Cidade de Pedra: experiência de campo em Ferraz Egreja, mostra que em campo a Arqueologia retrata a história dando um toque especial ao sentido do passado dando uma nova vida e sentido ao presente possibilitando sua compreensão não como comunidade passada mas como a própria evolução da humanidade todas essas contribuições na qual em campo eles reinventam é um novo impulso para melhor compreendermos de onde viemos e para que rumo tomamos.
O esforço no qual eles trazem essas informações a esses colóquios foi de uma valia principalmente em saber que as opiniões em relação de ficarmos de braços cruzados começa a tomar rumos diferentes segundo o prof. Edson Luís Gomes, "não basta apenas falar, temos que por a mão na massa".
Meus agradecimentos aos participantes deste II Colóquio de História e professores que possibilitaram a sua realização.


Wanderley (aluno do curso de História - 2º semestre)
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Primeiramente gostaria de parabenizar tanto o Prof. Felipe Prospero, quanto ao Prof. Vagner Porto e os outros colaboradores por trazerem convidados que trouxeram uma bagagem de conhecimento tão rica e necessária para a compreensão - e me arrisco a dizer de recompreensão. O colóquio foi extremamente interessante, a palestra ministrada pelo Prof. Etno-historiador Edson Luís Gomes, trouxe questões acerca da Arqueologia brasileira, da "integração" do indígena na sociedade e da concepção das diferenças étnicas e culturais de cada grupo - no caso grupo indígena - essas e mais outros pontos nos fazem refletir sobre nossas posições, pensamentos e idéias diante de cada um desses temas enriquecendo nossa formação como um todo.
Vale ressaltar também que as apresentações dos alunos despertaram - acredito que não só em mim - uma grande curiosidade para com a Arqueologia. Digo por mim mesmo um grande admirador desta ciência que fiquei maravilhado com as possibilidades que os alunos da Pós-Graduação obtiveram em seus estágios, sem dúvida há um jogo de marketing enquanto a Pós-Graduação em Arqueologia, História e Sociedade que a UNISA oferece, porém seria hipócrita da minha parte dizer que não fiquei tentado em conhecer mais sobre a Pós, já que tenho certeza mesmo no segundo semestre do curso de História que Arqueologia é a ciência que pretendo me especializar.


Gabriel (aluno do curso de História - 2º semestre)
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Gostaríamos de ressaltar que as opiniões expressas nos comentários, são de inteira responsabilidade dos participantes. Todas as idéias e opiniões expressas foram publicadas na íntegra, assim o blog Cultura Material não responde pelas idéias expostas nos comentários.

19 de outubro de 2011

SMPP realiza III Fórum do Ensino Superior

    A Secretaria de Participação e Parceria (SMPP) realiza nos dias 27, 28 e 29 de outubro o III Fórum do Ensino Superior sobre os desafios para a efetivação com qualidade do ensino de História e Cultura Africana e Indígena, no auditório da Pontif    ícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), campus Ipiranga.
    O evento é organizado pela Coordenadoria dos Assuntos da População Negra (CONE), da SMPP, juntamente com o Núcleo Étnico Cultural da Secretaria Municipal de Educação e com o apoio da PUC que vai sediar o espaço.
    Durante o três dias de evento, serão discutidos entre as instituições de ensino superior, docentes, gestores educacionais e acadêmicos, a necessidade de maior atenção com o processo de formação de futuros profissionais das áreas de educação e comunicação, visando à efetivação e obrigatoriedade do ensino da História e Cultura Afro-Brasileira estabelecidas nas Leis 10.639/03 11.645/08.
No último dia, serão apresentadas oficinas sobre experiências em sala de aula nas temáticas da História e Cultura Africana e Indígena.
    O evento vai reunir professores, coordenadores pedagógicos, coordenadores de departamentos das Universidades, licenciaturas, estudantes de cursos acima citados e professores da rede municipal de ensino, estudantes de pós-graduação nas áreas temáticas e Núcleos de Universidades.

    Os interessados em participar devem fazer a inscrição através do e-mail forumdoensinosuperior@prefeitura.sp.gov.br ou pelo telefone da CONE 3113-9745.

    Haverá ônibus com saída da estação do Metrô Alto do Ipiranga até o Campus PUC Ipiranga. Confira abaixo os horários previstos.

27/10 - Metrô Alto do Ipiranga
Saída: 18h,19h e às 20h
Retorno: 23h
Saída do Campus PUC Ipiranga para o Metrô Alto do Ipiranga – Av.Gentil de Moura com Rua Visconde de Pirajá.

28/10 - Metrô Alto do Ipiranga
Saída: 8h, 9h e às10h
Retorno: 22h
Saída do Campus PUC Ipiranga para o Metrô Alto do Ipiranga – Av.Gentil de Moura com Rua Visconde de Pirajá.

29/10 - Metrô Alto de Ipiranga
Saída: 8h, 9h e às 10h
Retorno:15h
Saída do Campus PUC Ipiranga para o Metrô Alto do Ipiranga – Av.Gentil de Moura com Rua Visconde de Pirajá.

Serviço:
III Fórum do Ensino Superior

Datas:
27/10 - 17h às 22h
28/10 - 8h às 21h
29/10 - 9h30 às 13h30
 
Local: PUC-SP –Campus Ipiranga
Endereço: Avenida Nazaré, 993- Próximo ao metro Alta do Ipiranga

7 de outubro de 2011

Casa onde foi fundada a umbanda, em São Gonçalo, será demolida esta semana

A estrutura metálica já está pronta para receber o telhado do novo galpão que vai ocupar o número 30 da Rua Floriano Peixoto, em Neves, São Gonçalo. Dentro do terreno, uma casinha centenária aguarda a demolição marcada, segundo o proprietário, ainda para esta semana. Poderia ser uma simples obra, não fosse um detalhe: a casa rosa, com a pintura já castigada pelos anos, é a última testemunha do nascimento da umbanda.

    Foi no imóvel — que ocupava o centro de uma chácara, no início do século 20 —, que Zélio Fernandino de Moraes, então com 17 anos, dirigiu a primeira sessão da religião. Era 16 de novembro de 1908. A umbanda é a única manifestação religiosa 100% brasileira.
A demolição nos deixa muito decepcionados, pois perdemos uma referência da chegada da mensagem do Caboclo das Sete Encruzilhadas — diz Pedro Miranda, presidente da União Espiritista de Umbanda do Brasil, em referência à entidade que orientou Zélio a fundar a religião.

Espíritos tristes

    A notícia também surpeendeu a mãe de santo Lucília Guimarães, do terreiro do Pai Maneco, em Curitiba, Paraná. Na década de 1990, ela veio ao Rio para pesquisar as origens da religião.
Imagino que até os espíritos estejam tristes. É uma pena — lamenta ela.
    Há mais de cem anos com a família de Zélio, o imóvel onde surgiu a umbanda foi vendido recentemente para o militar Wanderley da Silva, de 65 anos, que pretende transformar o local em um depósito e uma loja.
Eu nunca soube que a casa tinha essa história. Mas agora já comprei, investi, não posso deixar de demolir — explica-se.
    Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), nunca houve um pedido de tombamento do imóvel. A antiga casa de Zélio também não é protegida pelo governo estadual ou pela Prefeitura de São Gonçalo.
    De acordo com a última avaliação do IBGE, feita no Censo 2000, o Brasil tem quase 400 mil umbandistas. A religião está em todos os estados do país e também no Uruguai, Paraguai, Argentina, Portugal, Espanha e Japão.

Tudo acabou’

     O terreiro de Zélio de Moraes — que recebeu o nome de Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade — funcionou por pouco anos em São Gonçalo. Os primeiros umbandistas mudaram-se logo para o Rio de Janeiro.
Primeiro, o centro funcionou na Rua Borja Castro, na Praça Quinze. A rua foi extinta, na década de 1950, para a construção da Perimetral. Dali, foram para a Avenida Presidente Vargas. O imóvel também foi demolido, dessa vez para dar lugar ao Terminal Rodoviário da Central do Brasil.
    Uma nova mudança e mais uma demolição. A casa 59 da Rua Dom Gerardo, em frente ao mosteiro de São Bento, virou um estacionamento.
Tudo acabou, eram prédios muito antigos. Lamento que o último registro também vai desaparecer. Mas o mais importante é que os ensinamentos do meu avô se perpetuem — pediu a neta de Zélio, Lygia Cunha, que hoje preside a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade. O terreiro agora funciona em uma sede própria, em Cachoeiras de Macacu, no interior do estado.

Capela de São Pedro

    Antes de ser vendida, a casa onde nasceu a Umbanda abrigou uma capela católica. A última moradora do imóvel, uma descendente de Zélio que é muito católica, cedeu o espaço para os devotos. Quem administra a igrejinha — que também mudou de endereço — é dona Geraldina dos Santos, de 74 anos.
Não tenho preconceito, não. Todos somos filhos de Deus. Se a religião nasceu lá, a casa devia ser preservada. É importante — disse.

Umbanda é o retrato do Brasil, diz pastor

    A umbanda é um retrato da alma brasileira, e seu patrimônio deve ser muito bem cuidado porque é parte da riqueza cultural do Brasil. Essa é a opinião do teólogo e pastor presbiteriano da Igreja Reformada Ecumênica, Alexandre Marques:
A umbanda é uma religião de profunda tolerância por ser, sobretudo, ecumênica. Em seus templos, há imagens de Jesus, respeito à Bíblia, às tradições do Nordeste. É uma religião que consegue congregar elementos diversos, justamente porque representa um retrato da alma brasileira. Nosso povo é profundamente mestiço e congregador.
Lição de democracia
Para o pastor, o respeito às tradições e a capacidade de diálogo e tolerância com as religiões são atos que preservam o espírito democrático do país inteiro:
Todo o patrimônio religioso deve ser respeitado como monumento. Cada templo é uma referência porque mostra raízes distintas, mas que enriquecem o povo inteiro. Seja um centro espírita, uma catedral católica, uma igreja evangélica, um terreiro de candomblé.


Prefeitura de São Gonçalo poderá tombar terreno onde nasceu a umbanda

    A luta da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa pela preservação da história da umbanda em São Gonçalo, município onde nasceu a religião, deu um passo decisivo ontem. Após quatro dias de tentativas, as portas da prefeitura da cidade se abriram para os religiosos.
No encontro com o chefe de gabinete da prefeita Aparecida Panisset, Eugênio Abreu, foi protocolado um documento pedindo tombamento do solo onde ficava a casa considerada berço da umbanda, vendida e demolida para a construção de uma loja. No local, foi realizada a sessão que fundou a religião, liderada pelo médium Zélio de Moraes, em 1908. Hoje, só há escombros do pequeno imóvel localizado na rua Floriano Peixoto, em Neves.
Se você derruba o imóvel, ele pode ser reconstruído. A secretaria da Presidência da República se comprometeu, caso a prefeita ceda, articular a formação do Museu da Umbanda junto ao Ministério da Cultura — disse o babalaô Ivanir dos Santos.
Terreiro preservado
O pai de santo Cristiano de Oxalá também contou o drama que viveu após ver o Centro Espírita Umbandista Caboclo Pena de Ouro, fundado por seu pai, em Sacramento, ser desapropriado pela prefeitura em 2010. No terreno, seria construída uma vila olímpíca. Abreu explicou que o projeto mudou e o templo religioso será preservado.
Eu nasci nessa casa, aqui moram minha mulher e minhas filhas. Pedi demissão de meu emprego, em São Paulo, para vir defender minha família e meu solo sagrado. Quero ver esse novo projeto. Essa propriedade é patrimônio da minha família. Não quero que um oficial de justiça apareça um dia me mandando sair daqui — reclamou Cristiano.


6 de outubro de 2011

Curso de Difusão - Abordagens metodológicas para o estudo de vasos gregos: a atribuição e a análise iconográfica

Curso de Difusão Abordagens metodológicas para o estudo de vasos gregos: a atribuição e a análise  iconográfica.



Profa ministrante: Carolina Kesser Barcellos Dias
Profa responsável: Elaine Farias Veloso Hirata


Período: 09/11/2011 até 30/11/2011


Objetivo: Apresentar e discutir abordagens metodológicas do estudo da cerâmica grega, com ênfase na atribuição e na análise iconográfica.

Público Alvo: Graduandos e pós-graduandos das áreas de História, Arqueologia, Ciências Sociais, História da Arte e interessados em geral.

30 vagas

Local: Museu de Arqueologia e Etnologia da USP
Inscrição presencial de 03/10/2011 até 04/11/2011 das 09 às 16h
Procedimento de inscrição - Apresentação de cópia do RG, CPF;
Certificado de conclusão do Ens. Médio e declaração de matrícula na graduação
(ou Pós-Graduação) e preenchimento da ficha de inscrição na Seção Acadêmica

Av. Prof. Almeida Prado, 1466 - Cidade Universitária 05508-070 - São Paulo/SP
Contato (11) 3091- 4906 com Cleber/Devanir/Karen
Site http://www.capes.mae.usp.br
E-mail sacadmae@usp.br